PT// As relações simbióticas transcendem a natureza. E são nestas relações que existências distintas encontram-se e mutuamente transformam-se, de maneira a garantir espaço, segurança e vida uma à outra. Enquanto existem e resistem nesse lugar em comum, quais partes permanecem e quais deixam de existir?
Em sua residência na Cultivamos Cultura + _ARTERIA_LAB, a artista multimédia Julee Pinto explora a potencialidade artística dos biomateriais enquanto expressa, através deles, uma busca por um lugar em comum entre humanidade e natureza, ideia e realidade, arte e ciência.
EN//
Symbiotic relationships transcend nature. It is in these relationships that distinct existences meet and mutually transform each other in ways that guarantee each other space, security and life. While existing and enduring in this common place, which parts remain and which cease to exist?
In her residency at Cultivamos Cultura + _ARTERIA_LAB, multimedia artist Julee Pinto explores the artistic potential of biomaterials while expressing, through them, a search for a common place between humanity and nature, idea and reality, art and science.
BIO
Natural de Curitiba, Brasil, e a viver entre a sua cidade natal e Lisboa, Julee Pinto é uma artista licenciada em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Em seus trabalhos, a artista utiliza diversos suportes, como processos fotográficos alternativos e experimentais, peças esculturais e biomateriais para expressar suas percepções sobre temas como a espiritualidade, o inconsciente, o feminino e suas interseccionalidades, sempre à procura de materializar esses temas tão etéreos e intrínsecos à vida da artista.
Born in Curitiba, Brazil, and living between her hometown and Lisbon, Julee Pinto is an artist with a degree in Multimedia Art from the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon.
In her works, the artist uses several supports, such as alternative and experimental photographic processes, sculptural pieces and biomaterials to express her perceptions on themes such as spirituality, the unconscious, the feminine and its intersectionalities, always seeking to materialize these themes so ethereal and intrinsic to the artist’s life.